Desafios da educação permanente para o controle social são pauta de Encontro Formativo do Participa+

Nos dias 6 e 7 de outubro de 2025, o Conselho Estadual de Saúde de MG (CES/MG), representado pela secretária-executiva, Fabiana Alcântara, pelo Secretário-Geral, Erli Rodrigues e pela coordenadora da Câmara Técnica de Educação Permanente (Cetep), Gláucia Batista, esteve presente, em Brasília/DF, na 1ª etapa do Participa+, programa destinado à formação para o controle social no Sistema Único de Saúde (SUS).

O encontro, realizado para a Turma 1, reuniu aproximadamente 14 estados e teve como objetivo refletir sobre os desafios da educação permanente para o controle social no SUS e construir estratégias de fortalecimento das Comissões Estaduais de Educação Permanente (CEEPs).

A programação conteve ações importantíssimas que priorizaram o olhar para a situação, por meio da realização de palestras com temas sobre “Contexto organizativo e pedagógico das CEEPs”, “Fundamentos, contexto e desafios da formação para a participação e controle social no SUS a partir da Educação Popular”, “Multiplicação das Oficinas do Participa+ nos Estados”, “Fortalecendo a Cultura do Planejamento, Monitoramento, Avaliação e Sistematização – PMAS nas CEEPs” “A Cultura do PMAS e os desafios do Participa+” e “Monitoramento das ações das CEEPs para o próximo período”.

Em sua fala, Fabiana destacou a importância de criar, nos processos formativos, um módulo específico voltado ao papel das Secretarias Executivas nos Conselhos de Saúde, ressaltando que esses espaços são fundamentais para o bom funcionamento, a organização e a efetividade das instâncias colegiadas.

Ela também reforçou a necessidade de reconhecer e valorizar o trabalho técnico e articulador das Secretarias Executivas como parte essencial da consolidação das políticas públicas de saúde.

“Tiramos alguns encaminhamentos no encontro, como pautar no plenário do CES/MG o plano de formação para o controle social e propor a difusão do acompanhamento deste plano junto a todos as(os) conselheiras(os). A educação permanente é estratégica para defendermos a saúde como direito humano e o fortalecimento do SUS como política pública”, elenca Gláucia Batista.

Erli Rodrigues ressalta que as(os) participantes puderam avaliar as oficinas realizadas em seus estados, além de apresentar propostas para que a Comissões de Educação Permanente acompanhem o plano de multiplicação das informações apresentadas. “Minas Gerais, por meio de nossa representação, apresentou nossas ações de interiorização e capacitação, como o ‘CES + perto de você’, o ‘MP Itinerante’, as plenárias e seminários realizados. Foi uma rica troca de experiências que fortalece o controle social”, finalizou.

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