Economia Popular ganha visibilidade durante a 1ª CEVS-MG

Artesãs e artesãos da região metropolitana, interior e grupos indígenas puderam apresentar seu trabalho durante a conferência, apresentado também alternativas de empreendedorismo. 

Iniciativa já adotada durante a 1ª Conferência Estadual de Saúde da Mulher (CESMu- MG), pequenos empreendedores também marcaram a 1ª Conferência Estadual de Vigilância em Saúde de Minas Gerais (CEVS-MG). Mas, como o empreendedorismo se relaciona com a Vigilância em Saúde?

Simples. A economia solidária proporciona a melhora na qualidade de vida das pessoas, atuando também no ganho de visibilidade de grupos considerados minoritários, sendo uma maneira de combater a desigualdade social. Dentro da 1ªCEVS-MG, pequenas empreendedoras e empreendedores e grupos indígenas puderam mostrar seu trabalho.

Termo criado na década de 90, a economia solidária abrange inciativas como controle de produção e distribuição igualitária do lucro do trabalho. O incentivo à autogestão estabelece a qualidade democrática das relações de gestão e trabalho, sendo constituído como campo filosófico, político-social e econômico, sendo uma forma de exercer o controle social e, consequentemente, a democracia. Os grupos indígenas Pataxó, do sul da Bahia com residência na capital e moradoras da região Metropolitana de BH e interior do estado realizaram exposição de trabalhos manuais durante a Conferência. Confira a galeria de fotos em nossa página do Facebook: http://bit.ly/2fhuAVf.

 

Economia popular

Imagem retirada do Google

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