A 1ª secretária do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais (CES-MG), Aleteia D’Alcântara, representante de pessoas usuárias por meio da Federação dos Associados de Deficientes de Minas Gerais (Fademg) participou da cerimônia de cinco anos de implantação da Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS).
O encontro foi promovido pela Secretaria de Estado de Saúde (CES-MG) no dia 21/5/24, e serviu para avaliar os avanços da política e discutir estratégias capazes de fortalecer e ampliar a oferta de procedimentos. Estiveram presentes representantes do Ministério da Saúde e do Secretarias Municipais de Saúde (Cosems).
As Práticas Integrativas e Complementares de Saúde (Pics) são terapias que se somam aos tratamentos convencionais buscando promover a saúde e ampliar atividades que favoreçam o bem-estar, bem como auxiliar na redução de sintomas relacionados aos agravos em saúde. Entre as práticas mais conhecidas estão a acupuntura, a fitoterapia, a homeopatia, o reiki e a terapia floral. Lembrando que Minas Gerais foi o primeiro estado a implantar as Prática Integrativas de Saúde no país.
Segundo a subsecretária de Redes de Atenção à Saúde, Camila Moreira de Castro, além de ter sido precursora, a política mineira trouxe muitos benefícios para a população. Atualmente, o SUS oferece, de forma integral e gratuita, 29 procedimentos de práticas integrativas de saúde à população. “Neste momento, além de comemorar os avanços, vamos discutir e fortalecer cada vez mais as práticas no estado, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que são atendidas no SUS”.
Aletéia afirmou que as práticas integrativas podem melhorar a qualidade de vida das pessoas. “Não somente no combate à doença, mas no processo de vida. Uma das ideias centrais dessa abordagem é uma visão ampliada do processo de saúde, assim como a promoção do cuidado integral do ser humano, especialmente do autocuidado”, avaliou.
Texto: com SES-MG
Fotos: Fábio Marchetto
