CES-MG participa da oficina macrorregional “Perspectiva do financiamento adequado e suficiente para o SUS”, em Vitória-ES

O Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais (CES-MG), representando por Erli Rodrigues (MORHAN), Aleteia D’Alcântra (FADEMG), Marilia Oliveira (Federassantas)e Consuelo Gonzaga (FADEMG), pessoas conselheiras e integrantes da Câmara Técnica de Orçamentos e Finanças, e a secretária executiva do conselho, Fabiana Alcântra, participaram em Vitória (ES) da oficina macrorregional da Comissão Intersetorial de Orçamento e Financiamento do (Cofin) Conselho Nacional de Saúde (CNS) “Perspectivas do financiamento adequado e suficiente para o SUS”.

A região Sudeste é a última parada do primeiro semestre de 2024, após cinco oficinas nas outras regiões do país, visando a qualificação dos conselhos para analisar a execução orçamentária do Sistema Único de Saúde e a gestão do Ministério da Saúde, focando no histórico de desfinanciamento do SUS e aprofundando o debate sobre o piso federal constitucional e o limite de despesas do novo arcabouço fiscal.
A oficina ocorreu nos dias 3 e 4 de junho contando com representantes de todos os conselhos estaduais de Saúde da região. A 1ª Secretária do CES-MG, Aleteia D’Alcantra, disse que como usuária do serviço de saúde e relatora da Câmara Técnica de Orçamento e Finanças do CES-MG, o ponto alto da oficina foi a utilização do aplicativo criado pelo Fundo Nacional de Saúde, Investsus, para ter acesso às informações de saúde sobre os investimentos de recursos financeiros, tanto na área de custeio quanto na área de investimentos ao SUS e a possibilidade de usar essa ferramenta no dia a dia e replicar a ferramenta não só para pessoas conselheiras, mas para entidades sociais e o cidadão em geral.

Secretário geral Erli Rodrigues, compartilhou também seu contentamento com o aplicativo, uma novidade em relação ao arcabouço fiscal e conta. “Tivemos a oportunidade de experimentar o novo aplicativo Investsus que nos dará a oportunidade de acompanhar os recursos no Fundo de Saúde, assim ajuda o controle social na fiscalização dos recursos e serviços de saúde e na aplicação desses para garantir uma saúde de qualidade”.

A conselheira Consuelo Gonzaga também compartilhou sua visão de que a experiência como conselheira representante do CES-MG na oficina macrorregional abriu um leque de conhecimentos sobre a aplicação dos recursos políticos e como acompanhá-los na área da saúde, garantindo o cumprimento do papel da gestão “Acredito que todos os instrumentos aqui apresentados devem ser levados para todas as pessoas que não tiveram está magnifica experiência. Só assim podemos garantir, embasados no conhecimento, se este cronograma de planeamento esteja sendo efetivamente cumprido”, finaliza.

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